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Molly, a Mãe da Ordem.

Não só da Ordem da Fênix, da Ordem em Geral.

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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Molly, a mãe da ordem

    
Assisti a uma matéria com a nossa querida Joanne Katlen Rowling no DVD de Relíquias da Morte parte 2, e ela comentava sobre a figra materna, principalmente a figura de Molly Weasley, e foi algo que achei incrível, porque são coisas facilmente perceptíveis, mas que geralmente não damos muito destaque. Paralelo a isso, a atriz que interpretou Molly fala da importância de a história ter sido escrita por uma mulher.


Molly não é só a mãe de Gui, Carlinhos, Percy, Fred, Jorge, Rony e Gina. Ela também é mãe de Harry, Hermione, Tonks, Lupin, de Sirius, apesar de todas as brigas; enfim, da Ordem da Fênix (se brincar, até de Dumbledore)! É ela que se preocupa com tudo e com todos (se stão bem alimentados, bem vestidos, se todos os livros estão nas malas, e as meias e os gorros e tudo o mais). É ela que tem o pulso forte, por que até como disse Jô, ela é mãe de Fred e Jorge né? E pra criar aqueles dois sem endoidar e ainda conseguir ser respeitada e temida por eles, tem que ter moral.
A autora também comentou, que quando escreveu os primeiros livros, uma mulher disse para ela "a senhora Weasley é só uma mãe comum", ou algo do tipo, e la se intrigou com aquilo. Ela não queria que fosse assim. À primeira vista Molly parece sim uma mãe comum, uma dona de casa comum. Mas quem diria que ela lutaria na guerra contra os comensais da morte de Voldemort? Quem diria que ela mataria Belatriz Lestrange? Uma pessoa cuja definição de amor era justamente oposta? Belatriz era uma louca, que tinha uma ideia totalmente errada sobre o amor. Ela idolatrava um sanguinário e matava, torturava e até morreu por causa dele. Mas isso não vem ao caso. Mas foi maravilhoso ver que a Sra. Weasley era uma mãe, uma mãe leoa, que amava muito os seus filhotes; que já tinha perdido um deles, e não ia perder outro, não mesmo. Então ela chama a responsabilidade e põe fim às ousadias ridículas e insanas de Belatriz, e provoca a ira de Voldy. E se ela fosse a eleita ela teria matado ele também, bastasse se meter com sua família! Mas foi ótimo ela ter mostrado que não usava a varinha só pra serviços domésticos.
E pra terminar, concordo plenamente com o que Julie Walters (que interpretou Molly) disse: que esse maravilhoso sentimento que é o amor materno não teria tanto destaque se a série tivesse sido escirta por um homem!

                                                                                       Rávilla Silva

Quem quer ser um milionário?

Dirigido por Danye Boyle, o filme "Quem quer ser um milionário?", de 2009, foi ganhou o oscar de melhor filme, e vendeu mais de um milhão de ingressos no Brasil. Mas tanto sucesso não foi graças apenas à boa produção do filme. O enredo envolvente prende o telespectador até o fim.
O drama, que se passa na Índia, retrata a situação da população carente, e principalmente a de três jovens: Jammal, Salim e Latika.



Jammal e Salim, irmãos, perdem a mãe ainda crianças e passa a lutar pela sobrevivência em uma sociedade bastante desigual, onde o modelo capitalista se instalou de forma cruel. Enquanto buscam melhores condições de vida, os dois irmãos conhecem Latika, e Jammal já se apixona pela menina. Mas as coisas não passam a ficar fáceis agora. Pelo contrário, quando parece que estão melhorando, tudo piora, e Latika e Jammal se separam.
Depois de alguns anos, e de constantes buscas, Jammal encontra a amada com a ajuda de Salim, mas ao ser traído pelo irmão se separa dos dois por outros tantos anos.
Sabendo que Latika assistia ao programa "Quem quer ser um milionário", Jammal se inscreve para participar, na esperança de encontrá-la. Coincidentemente as perguntas que caem estão relacionadas de alguma forma com experiências que ele já passou na vida, e o menino de rua chega à pergunta que vale 20 milhões de rúpias. Com uma história tão intrigante ele é preso e vai ser investigado por suspeita de trapaça. Na delegacia, desesperado para provar a sua inocência, ele conta ao delegado a história da sua vida e a forma como cada pergunta tinha algo a ver com a sua ela (é assim que nós passamos a saber disso também).
O filme é ótimo, e apesar de ter ocidentalizado bastante a cultura indiana, é suficiente para nos mostrar o quão cruel e excludente é o sistema capitalista, e os governos de muitos países, principalmente alguns emergentes (como Índia e China) só estão preocupados com o crescimento econômico, não importando o meio usado para obtê-lo.

                                                                                                   Rávilla Silva.