quinta-feira, 11 de agosto de 2011

A vida e as mentiras de Alvo Dumbledore - Por Rita Skeeter

               Você acreditaria que aquele velhinho meio Merlim com cara de bonzinho e oclinhos de meia lua seria capaz de fazer coisas como planejar um mundo sem trouxas? É mais fácil imaginar esse tipo de coisas do Dumbledore do prisioneiro de Azkaban pra cá, né? Mesmo assim, no sétimo livro/filme, descobrimos que a safada da Rita Skeeter desenterrou o passado de Dumby depois da morte dele, e uma semana depois lançou um livro de 900 páginas sobre a vida do bruxo.



                Na verdade, é no casamento de Gui e Fleur que Harry passa a saber sobre o livro através da "doce" tia Muriel de Rony. Ninguém sabe quem envenena mais se é Rita Skeeter ou a velha. Mas, vamos falar a verdade: apesar de Skeeter ser uma nojenta, e gostar de distorcer as coisas, a maioria do que tem no livro é verdade mesmo gente. Sinto dizer que ela consegue destruir ao menos em parte a boa imagem que temos de Dumbledore.

                 Agora vamos ao que interessa. Em um passado bem distante, quando era jovem, Dumbledore era um aluno brilhante e teria um futuro brilhante. Naquele tempo só ligava mais para si mesmo e quase não queria saber da família. Sua irmã mais jovem, Ariana Dumbledore certa vez estava fazendo magia no quintal de sua casa (era muito criança ainda e não podia nem sabia controlar a magia), quando crianças também, só que trouxas, viram o que a menina estava fazendo e a agrediram. Ariana não conseguiu mais fazer magia. Skeeter falou que ela era um aborto, mas não era. O pai deles matou os trouxas e foi parar em Azkaban por isso. Assim a família se mudou para Godric's Hollow e ficaram vizinhos da historiadora da magia mais famosa que existe e futuramente dos Potter. Depois a mãe deles morreu e Dumbledore como o filho mais velho ficou responsável por Ariana e Aberforth (seu outro irmão). Nesse tempo ele conheceu Gerardo Grindewald, com quem teve enorme amizade e bolou os seus piores planos.


                 Os dois eram adeptos da verdadeira existência das relíquias da morte e sempre que trocavam cartas, colocavam o seu símbolo junto das suas assinaturas. Pelo fato de J.K. Rowling dizer que Dumbledore era gay, muitos acreditam que ele foi apaixonado por Grindewald. Outros acreditam que tiveram um caso. E eu não duvido nada (que não sabia disso: não foi eu quem inventou).
                  Mas enfim, Dumbledore, Grindewald e Aberforth certa vez se infrentaram em casa, e feitiço vai feitiço vem, um atingiu a pobre Ariana que, inocente, deixou de viver. Aberfort brigava com Dumbledore e Grindewald porque não gostava dessa história de "O bem maior" (que era tipo, uma sociedade ideal para eles, só de bruxos). Grindewald vai embora e depois daí volta para o seu país. Descobre-se no sétimo livro que ele rouba a varinha das varinhas de Gregorovitch, outro fabricante de varinhas.
                  Como Grindewald andava aprontando, a população bruxa pressionou Dumbledore, o quem sabe futuro ministro da magia, a pará-lo. Dumbledore consegue vencê-lo num duelo que virou um dos mais famosos da história (não sei como ele conseguiu vencer a varinha das varinhas). E assim, Dumbledore conquistou a varinha das varinhas. Depois Grindewald foi preso em outra prisão, Nurmengard, e Dumbledore se arrependeu dos seus erros e virou aquele velhinho bonzinho que conhecemos na Pedra Filosofal.


                 Espero que tenha ficado bom e que tenham gostado.
                                                                                                      Bjs da Rávi.

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