No Peito Eu Levo uma Cruz (8)

No meu coração o que disse JESUS^.^.

Uma Jornada Inesperada

O Hobbit - Você Já Viu Um?

Feliz Ano Novo!

Abuse da nossa companhia nesse Novo Ano!

Molly, a Mãe da Ordem.

Não só da Ordem da Fênix, da Ordem em Geral.

Anti-Nazismo Dentro da Alemanha.

Nem Todos Concordavam com o Nazismo, Sejam Alemães ou Não.

domingo, 20 de janeiro de 2013

No peito eu levo uma cruz (8)

Eu venho do Sul e do Norte, do Oeste e do Leste, de todo o lugar.
Estradas da vida percorro, levando o socorro a quem precisar.
Assunto de paz é meu forte, eu cruzo montanhas, mas vou aprender.
O mundo não me satisfaz, o que eu quero é a paz, o que eu quero é viver!

No peito eu levo uma CRUZ, no meu coração o que disse JESUS^.^.
No peito eu levo uma CRUZ, no meu coração o que disse JESUS^.^.

[...] Um jovem foi crucificado por ter ensinado a gente a viver!
Eu grito pra um mundo descrente que eu quero ser gente, que eu creio na Cruz.
Eu creio na força do jovem que segue o caminho de CRISTO JESUS^.^!

No peito eu levo uma CRUZ, no meu coração o que disse JESUS^.^.
No peito eu levo uma CRUZ, no meu coração o que disse JESUS^.^.



Conhecem? Essa música é a cara dos "Bote Fé" pelo Brasil afora, e da Jornada da Juventude Saviniana, que tive a graça de participar. E não esquecendo, também deverá ser bastante tocada na Jornada Mundial da Juventude desse ano, aqui no Brasil! No Rio de Janeiro. O tema da Jornada Mundial da Juventude é a Cruz, e essa música nos fala bastante dela.
Já disseram que não pregamos um DEUS vivo, quando usamos no peito o símbolo do CRISTO crucificado, ou que o certo é usar só a cruz, sem JESUS^.^. Mas como disse o padre da minha paróquia uma vez, "o que significa a cruz sem CRISTO^.^?" Nada. Ela se torna uma cruz qualquer. Não o símbolo do cristão, não a cruz que proporcionou a nossa salvação. Nós, que levamos a cruz com JESUS no peito, pregamos um DEUS VIVO, que ama tanto os seus filhos, que mandou o seu único FILHO para morrer por nós, para nos redimir e nos salvar dos nossos pecados, para mostrar que ELE é o maior, maior do que o pecado, do que o mal, e carregar a máxima que ELE fez por nós, no peito, é mostrar reconhecimento, gratidão, amor por esse PAI, esse DEUS que nos ama tanto, e que eu amo tanto^.^.
                                                                                                 Rávilla Silva.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Uma Jornada Inesperada

     Inesperada mesmo! Imagine só um Hobbit, se aventurando com anões?
     Criaturas amigáveis os Hobbits. São muito caseiros, tranquilos, comilões, adoram hóspedes e tudo que tem a ver com tranquilidade. Ah, e tem os fogos de Gandalf também! É, Bilbo Bolseiro era um digno representantes dos Sacola Bolseiros, que foi "convidado" por Gandalf para participar de uma aventura.

     Mesmo contrariado, Bilbo segue em uma jornada com Gandalf e um grupo de anões até a Montanha Solitária para recuperar os pertences da corajosa raça, que foram roubados pelo dragão Smaug. Anões são conhecidos por trabalharem em minas e gostarem muito de ouro e metais preciosos. Assim, os anões da Montanha Solitária acabaram chamando a atenção de Smaug para o seu grandioso tesouro. Liderados por Thorin Escudo-de-Carvalho (príncipe dos anões da Montaha Solitária) e Gandalf, Bilbo e a comitiva de anões partem sem saber dos perigos que lhes espera.


     Ainda não podemos esquecer de que é nessa jornada que Bilbo conhece Smeágol (Gollum) e pega o Anel do Poder, O Um, que será o centro de toda a trama de O Senhor dos Anéis. A trilogia de O Hobbit também é produzida por Peter Jackson, o que quer dizer que podemos esperar grandes coisas dos filmes. O primeiro nos prende por quase 3 horas, que passam muito rápido e deixam gostinho de "quero mais", pois a adaptação é maravilhosa e os efeitos especiais nem se falam. Quem gosta da Literatura Fantástica vai adorar, e quem não gosta, ou não conhece, começará a gostar também!

                                                                                                                  Rávilla Silva.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Feliz Ano Novo!



     Boa noite apreciadores do nosso querido blog! Feliz Ano Novo atrasado para todos, e desculpem a demora^.^. Que DEUS ilumine muito o nosso ano, nos dê muitas bênçãos de paz, saúde, amor, fé, que 2013 seja maravilhoso para todos nós, e que não deixemos de acreditar no melhor das pessoas^.^. Que busquemos sempre mais a DEUS e sigamos bons caminhos^.^.
     Bem, eu estou enferrujada. Depois de quase seis meses sem posts, venho informar que estou de férias o/. E já há algum tempo, o que me ajudou a descansar mais a mente e a dar mais vontade de voltar ao blog. Se depender de mim ele será atualizado constantemente.
                                                                                                          Rávilla Silva.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Molly, a mãe da ordem

    
Assisti a uma matéria com a nossa querida Joanne Katlen Rowling no DVD de Relíquias da Morte parte 2, e ela comentava sobre a figra materna, principalmente a figura de Molly Weasley, e foi algo que achei incrível, porque são coisas facilmente perceptíveis, mas que geralmente não damos muito destaque. Paralelo a isso, a atriz que interpretou Molly fala da importância de a história ter sido escrita por uma mulher.


Molly não é só a mãe de Gui, Carlinhos, Percy, Fred, Jorge, Rony e Gina. Ela também é mãe de Harry, Hermione, Tonks, Lupin, de Sirius, apesar de todas as brigas; enfim, da Ordem da Fênix (se brincar, até de Dumbledore)! É ela que se preocupa com tudo e com todos (se stão bem alimentados, bem vestidos, se todos os livros estão nas malas, e as meias e os gorros e tudo o mais). É ela que tem o pulso forte, por que até como disse Jô, ela é mãe de Fred e Jorge né? E pra criar aqueles dois sem endoidar e ainda conseguir ser respeitada e temida por eles, tem que ter moral.
A autora também comentou, que quando escreveu os primeiros livros, uma mulher disse para ela "a senhora Weasley é só uma mãe comum", ou algo do tipo, e la se intrigou com aquilo. Ela não queria que fosse assim. À primeira vista Molly parece sim uma mãe comum, uma dona de casa comum. Mas quem diria que ela lutaria na guerra contra os comensais da morte de Voldemort? Quem diria que ela mataria Belatriz Lestrange? Uma pessoa cuja definição de amor era justamente oposta? Belatriz era uma louca, que tinha uma ideia totalmente errada sobre o amor. Ela idolatrava um sanguinário e matava, torturava e até morreu por causa dele. Mas isso não vem ao caso. Mas foi maravilhoso ver que a Sra. Weasley era uma mãe, uma mãe leoa, que amava muito os seus filhotes; que já tinha perdido um deles, e não ia perder outro, não mesmo. Então ela chama a responsabilidade e põe fim às ousadias ridículas e insanas de Belatriz, e provoca a ira de Voldy. E se ela fosse a eleita ela teria matado ele também, bastasse se meter com sua família! Mas foi ótimo ela ter mostrado que não usava a varinha só pra serviços domésticos.
E pra terminar, concordo plenamente com o que Julie Walters (que interpretou Molly) disse: que esse maravilhoso sentimento que é o amor materno não teria tanto destaque se a série tivesse sido escirta por um homem!

                                                                                       Rávilla Silva

Quem quer ser um milionário?

Dirigido por Danye Boyle, o filme "Quem quer ser um milionário?", de 2009, foi ganhou o oscar de melhor filme, e vendeu mais de um milhão de ingressos no Brasil. Mas tanto sucesso não foi graças apenas à boa produção do filme. O enredo envolvente prende o telespectador até o fim.
O drama, que se passa na Índia, retrata a situação da população carente, e principalmente a de três jovens: Jammal, Salim e Latika.



Jammal e Salim, irmãos, perdem a mãe ainda crianças e passa a lutar pela sobrevivência em uma sociedade bastante desigual, onde o modelo capitalista se instalou de forma cruel. Enquanto buscam melhores condições de vida, os dois irmãos conhecem Latika, e Jammal já se apixona pela menina. Mas as coisas não passam a ficar fáceis agora. Pelo contrário, quando parece que estão melhorando, tudo piora, e Latika e Jammal se separam.
Depois de alguns anos, e de constantes buscas, Jammal encontra a amada com a ajuda de Salim, mas ao ser traído pelo irmão se separa dos dois por outros tantos anos.
Sabendo que Latika assistia ao programa "Quem quer ser um milionário", Jammal se inscreve para participar, na esperança de encontrá-la. Coincidentemente as perguntas que caem estão relacionadas de alguma forma com experiências que ele já passou na vida, e o menino de rua chega à pergunta que vale 20 milhões de rúpias. Com uma história tão intrigante ele é preso e vai ser investigado por suspeita de trapaça. Na delegacia, desesperado para provar a sua inocência, ele conta ao delegado a história da sua vida e a forma como cada pergunta tinha algo a ver com a sua ela (é assim que nós passamos a saber disso também).
O filme é ótimo, e apesar de ter ocidentalizado bastante a cultura indiana, é suficiente para nos mostrar o quão cruel e excludente é o sistema capitalista, e os governos de muitos países, principalmente alguns emergentes (como Índia e China) só estão preocupados com o crescimento econômico, não importando o meio usado para obtê-lo.

                                                                                                   Rávilla Silva.

sábado, 21 de julho de 2012

Anti-nazismo dentro da Alemanha

Olá pessoas! Ultimamente tenho visto alguns filmes sobre Segunda Guerra Mundial, e mais especificamente sobre o nazismo. Os dois últimos foram Operação Valquíria, de 2008 (dirigido por Bryan Singer), com Tom Cruise e Bill Nighy, e Bastardos Inglórios, de 2009 (direção de Quentin Tarantino), com Brad Pitt e Christoph Waltz.



O que os dois tem em comum? Bom, os dois são a prova de que tinha gente lá dentro do sistema tentando acabar com ele, fossem oficiais do exércitos que não o apoiavam, fossem agentes de outros países infiltrados lá;  quem nem todos os alemães apoiavam as atrocidades contra os judeus, ou negros, ou enfim, os não-arianos.
A Operação Valquíria seria iniciada quando Hitler fosse assassinado na Toca do Lobo, onde se reunia com seus generais. Os traidores do nazismo anunciariam que a SS e a Gestapo estavam se rebelando contra a Alemanha de Hitler, e iriam combatê-la. Estando no poder, colocariam fim ao nazismo.
Os Bastardos Inglórios eram caçadores de nazistas, justiceiros. A organização era grande e contava até com o apoio da famosa atriz alemã Bridget Von Hammersmark. Aldo (Brad Pitt) e seus homens foram enviados dos EUA para se infiltrar na Alemana e combater os nazistas. Eles emboscavam os grupos e matavam quase todos: deixavam um escapar para contar a história e dar fama a eles, passar informações aos generais (as informações que eles ordenavam) e coisas desse tipo. Mas eles sempre ficavam marcados.
Paralelamente a tudo isso, conhecemos também Shoshana, uma francesa judia que viu a família ser assassinada covardemente. Anos depois, ela tornou-se proprietária de um cinema, e acabou atraindo a afeição de um herói de guerra nazista (logo ela que adorava os nazistas). Em um certo momento, os ideais de Shoshana e dos Bastardos estarão em sintonia, e eles veem uma oportunidade de ouro em um evento nazista que acontecerá na França.
Achei os dois filmes ótimos. O primeiro foi baseado em fatos reais, por isso sabemos que a operação não deu certo, mas é muito interessante saber porque deu errado. O segundo é uma ficção. Se não fosse, milhares de vida teriam sido poupadas.

                                                                                                     -Rávilla Silva.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Tudo terminou ali?



     É, 11 anos atrás foi lançado o primeiro filme de uma história que marcaria a primeira década de um novo século, e concerteza o século inteiro. Mas foi 10 anos atrás que eu assisti Harry Potter e a Câmara Secreta e virei super fã da história (eu ainda era uma criança). E bem, não lembro muito como era a vida antes de conhecer HP. Só lembro da expectativa ano após ano, após cada filme; só lembro da espera pelo lançamento do próximo filme (até 2007 também tinha a expectativa pelos novos livros). Eu também lembro da minha revolta por HP nunca ter ganhado um Oscar e geralmente perder para outras sagas mais modinhas (não é ético citar nomes) no Movie Awards, por exemplo. As ótimas produções e adaptações (exceto EDP) e os atores (alguns escolhidos pela prórpia Jô), ilustraram, deram rostos e efeitos às nossas imaginações. Até algumas dublagens como a de McGonnagal nos primeiros filmes (a do "1, 2, 3, Seraverto" por exemplo), ficaram como marca dos personagens.
     Mas 1 ano atrás foi lançado o último filme dessa história, e mesmo muitos de nós já tendo lido a história e já sabendo do fim antes de vê-lo na telinha, todos ficaram tristes com o fim da espera, da expectativa que vinhamos tendo desde que vimos um filme da série pela primeira vez e ficamos esperando pelo próximo.
     E agora? Agora que todos os filmes já foram lançados, todos os livros lidos há tempos e até já relidos, nos resta apenas ver os filmes e ler novamente cada livro?
O que importa é que não nos esqueçamos da história que marcou nossa infância, adolescência, ou simplesmente nossas vidas!
                                                                    Rávilla, ou Srta. Granger se preferir.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Escravidão mascarada


                A escravidão propriamente dita já foi abolida no mundo, e é considerada uma agressão aos direitos humanos. Hoje, outras formas de exploração do trabalho (formas modernas de escravização) agridem a dignidade humana.
                Em países com industrialização tardia como Índia e China, as condições de trabalho são semelhantes às da Primeira Revolução Industrial: altas jornadas de trabalho, condições insalubres e baixíssimos salários. E o pior é que para a grande maioria dos habitantes dessas nações só há essa opção, e protestos como greves não sensibilizariam os patrões, pois a oferta de mão de obra é abundante.
                As maquiladoras instaladas no México, próximas da fronteira com os Estados Unidos, atuam de forma semelhante. Mas organizações como essas não deveriam ter vez na sociedade globalizada em que vivemos. As relações internacionais tão complexas que presenciamos hoje dão grande importância aos fatores econômicos e militares, mas “esquecem” do mais importante, que são as condições a que é submetido o trabalhador, e que também influem no IDH e no grau de desenvolvimento econômico de um país.
                Os governos tem que se preocupar com a qualidade de vida da população e tem que defendê-la. As grandes empresas também tem que sensibilizar e respeitar a dignidade humana, estabelecendo condições dignas aos funcionários. Para ocorrerem mudanças, estes podem se organizar de forma pacífica, como propôs Mahatma Gandhi, e lutar por seus direitos de forma organizada. A ONU pode mediar negociações, de forma que conflitos internacionais sejam evitados, e todos os seres humanos tenham os seus direitos garantidos, melhorando o poder de aquisição e as condições de vida da população mundial.

                          Rávilla Siva.

domingo, 10 de junho de 2012

Uma menina e uma maçã envenenada


     Gentee, depois de muito tempo fui no cinema ontem (sexta) com meus primos queridos assistir Branca de Neve e o Caçador, e adorei o filme. Sem poupar dinheiro, a Universal faz uma super profução que na minha humilde opinião não deixa a desejar em quase nada.
   Uma menina tão branca como a neve, com cabelos negros como a noite e lábios vermelhos como o sangue. Uma menina, que mesmo criança sofre perdas irreparáveis e passa por problemas que poucos adultos enfrentaram. Uma menina pura, que nem as brutalidades pelas quais passou foram capazes de acabar com a sua inoscência.


   Uma mulher realmente bonita que deixou homens, reis, reinos aos seus pés. Uma mulher obcecada pela própria beleza e pelo poder que ela lhe traz. Uma mulher que se torna rainha, e não admite alguém mais bela do que ela.

     Um caçador que já fora perdido e sem rumo e que encontrou o amor. Um caçador que era sensível ao amor, e que ao perdê-lo também perdeu o sentido de viver. Um caçador que encontrou em sua caça uma nova razão para viver.


     Um menino que amava muito sua amiga. Um menino que não pode salvar a sua amiga. Um menino que daria a sua vida para salvá-la, e que ao saber que ela estava viva não iria abandoná-la de novo.


     Sete anões que trabalhavam em uma mina de ouro. Sete anões que se encataram pela beleza e pela pureza de uma moça. Sete anões que mudam o seu modo de ver a vida por causa de uma moça.

            Espero que vejam e também gostem, Rávi Silva.

sábado, 19 de maio de 2012

Abstinência é fogo

     Oi pessoas! Há tempos que não escrevo nada aqui, e justamente hoje que falei sobre falta de inspiração, me veio uma vontade imensa de tirar o atraso. Eu tenho postado pouco porque tou bastante ocupada com as coisas da escola (ano de vestibular é peso), e essa ocupação me impede de ler meus livros queridos livros; meus romances policiais, romances, fantasia, religiosos, etc., etc. É crianças, não é só a abstinência de drogas que pode deixar uma pessoa meio doida; a falta do meu mundo "alternativo" tem mexido comigo. Até a internet eu tenho acessado bem menos.

     O que tenho lido são livros pro vestibular, que às vezes são bons, mas nem sempre. Mas quando você já tem o hábito de ler, você geralmente lê também os livros passados pela escola (ainda que algum clássico chato), porque não vai lhe custar nada, e a história às vezes também pode ser boa. Um problema que eu vejo hoje em dia é que as escolas estão preocupadas em repassar para os adolescentes (de fundamental a ensino médio) apenas obras clássicas de vestibular, as quais um estudante que não tem o hábito de ler não vai ler. Imagina aí: se você já não gosta de ler e te passam um livro chato? Você traumatiza. É por isso que hoje em dia a galera só quer pegar os resumos da internet. E tem resumos muito bem feitos (com uma linguagem até mais simples e fácil de ser entendida por nós), que dão para fazer um trabalho escolar.
 
    Se a escola dá um incentivo à leitura, e indica aos alunos livros como literatura fantástica, romances atuais, romances policiais, etc., etc., vai incentivar, despertar nesses alunos o gosto pela leitura, e assim, ler as obras do vestibular quando chegar no tempo certo não vai ser uma tortura.

     Enfim, leiam independente da escola passar. Leiam o que quiserem (desde que não seja algo que pregue a violência, intolerância, nem coisas do tipo). O importante é despertar o gosto pela leitura. Isso sim, aumenta a capacidade de interpretação, de leitura, te leva a mundos maravilhosos, ensina coisas novas, acalma, etc., etc. Isso te ajuda bastante, tanto no vestibular, quanto na vida.

                      #Experiência Própria.
                                                                                                          Rávilla Silva.