Eu já falei sobre a história ao todo, num foi? Mas de cada uma só do Cavalo e seu Menino eu acho. Então, depois de falar da terceira história, na ordem em que são colocadas por Lewis, e não pela publicação, vamos à primeira (também pela ordem de Lewis): A criação de Nárnia.
Digory Kirke era um garoto que morava com a mãe de saúde frágil, o tio pirado e uma tia legal. Depois de algum tempo morando ali, ele conhece a vizinha Polly, que era mais ou menos da sua idade. Juntos os dois faziam muitas travessuras, e certa vez, andando pelos telhados das casas da vizinhança, eles chegam ao quarto do tio de Digory, o quarto que vivia sempre trancado. O maluco que mexia com magia, colocou Polly de cobaia para uma das suas experiências, e Digory para "ajudá-la". Ele deu dois anéis a cada um dos dois: um verde e um amarelo (ele devia querer homenagear o Brasil, eu sei :D). O amarelo era pra levar pra Nárnia, e o verde pra trazer de volta.
Assim, os dois chegaram a um mundo desconhecido, onde havia lagoas. Cada lagoa levava a outro mundo. Certa vez entraram em uma lagoa que os levou a um lugar enorme, mas vazio, Charn. Uma cidade enorme, um planeta, com enormes construções, e um sol vermelho, já velho. Andando mais um pouco encontraram pessoas estátuas, e a curiosidade de Digory despertou uma pessoa, bem grande como as outras, e bem bela também. Uma pessoa que você também verá nas outras histórias, e que não se agradará dela.
Por um erro, quando as crianças voltaram, a feiticeira Jades veio bater aqui na Terra, em Londres, e causou o maior furdunço na cidade e na casa de Digory. O tio dele achou o máximo, é claro. Em um passeio, teve uma grande confusão, onde Jades arrancou um poste, e depois ela, o poste, Digory, Polly, o cocheiro, o cavalo e o tio André.
Lá, dessa vez, o mundo era diferente. Estava tudo preto até que apareceu uma música, um canto belo e maravilhoso de se ouvir para todos, menos para o tio André. Aslam, o filho do Imperador de Além-Mar estava criando um novo país, Nárnia. E plantas, e árvores e grama, e animais foram aparecendo. O lugar exalava vida magia e alegria. O poste foi jogando no chão, e ali foi como se tivesse sido plantado, e deu origem ao Lampião, do Ermo do Lampião mesmo, aquele lampião que os meninos encontram quando saem do guarda-roupa pra Nárnia. Os animais eram maiores e mais bonitos e falavam. O cavalo do cocheiro virou o primeiro cavalo de Nárnia, e Aslam lhe deu asas, e ele pôde falar também. Aslam também perguntou ao cocheiro se ele queria ficar ali naquele mundo novo, ou se queria voltar para a Terra. Ele aceitou ficar lá, com sua mulher que chegou até lá trazida por Aslam, e os dois se tornaram os primeiros rei e rainha de Nárnia. Jades foge, e Aslam revela que mal aquele belo lugar foi criado, o mal já se instalou lá, e ele precisará ser combatido.
Digory queria algo para que pudesse curar a saúde frágil da sua Mãe, e Aslam lhe dá uma missão. Ele, Polly e o cavalo conseguem pegar uma maçã dourada, que devia ser plantada quando voltassem para o lugar em que Aslam lhes deu a missão. Ele ficou triste, porque tinha que plantá-la e não poderia curar a sua Mãe, mas ele mesmo assim a planta. E agora? Tou doida pra contar, mas vou deixar vocês na curiosidade. Espero que tenham lido tudo. Sendo assim, leiam a história original :D.
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