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Anti-Nazismo Dentro da Alemanha.

Nem Todos Concordavam com o Nazismo, Sejam Alemães ou Não.

sábado, 21 de julho de 2012

Anti-nazismo dentro da Alemanha

Olá pessoas! Ultimamente tenho visto alguns filmes sobre Segunda Guerra Mundial, e mais especificamente sobre o nazismo. Os dois últimos foram Operação Valquíria, de 2008 (dirigido por Bryan Singer), com Tom Cruise e Bill Nighy, e Bastardos Inglórios, de 2009 (direção de Quentin Tarantino), com Brad Pitt e Christoph Waltz.



O que os dois tem em comum? Bom, os dois são a prova de que tinha gente lá dentro do sistema tentando acabar com ele, fossem oficiais do exércitos que não o apoiavam, fossem agentes de outros países infiltrados lá;  quem nem todos os alemães apoiavam as atrocidades contra os judeus, ou negros, ou enfim, os não-arianos.
A Operação Valquíria seria iniciada quando Hitler fosse assassinado na Toca do Lobo, onde se reunia com seus generais. Os traidores do nazismo anunciariam que a SS e a Gestapo estavam se rebelando contra a Alemanha de Hitler, e iriam combatê-la. Estando no poder, colocariam fim ao nazismo.
Os Bastardos Inglórios eram caçadores de nazistas, justiceiros. A organização era grande e contava até com o apoio da famosa atriz alemã Bridget Von Hammersmark. Aldo (Brad Pitt) e seus homens foram enviados dos EUA para se infiltrar na Alemana e combater os nazistas. Eles emboscavam os grupos e matavam quase todos: deixavam um escapar para contar a história e dar fama a eles, passar informações aos generais (as informações que eles ordenavam) e coisas desse tipo. Mas eles sempre ficavam marcados.
Paralelamente a tudo isso, conhecemos também Shoshana, uma francesa judia que viu a família ser assassinada covardemente. Anos depois, ela tornou-se proprietária de um cinema, e acabou atraindo a afeição de um herói de guerra nazista (logo ela que adorava os nazistas). Em um certo momento, os ideais de Shoshana e dos Bastardos estarão em sintonia, e eles veem uma oportunidade de ouro em um evento nazista que acontecerá na França.
Achei os dois filmes ótimos. O primeiro foi baseado em fatos reais, por isso sabemos que a operação não deu certo, mas é muito interessante saber porque deu errado. O segundo é uma ficção. Se não fosse, milhares de vida teriam sido poupadas.

                                                                                                     -Rávilla Silva.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Tudo terminou ali?



     É, 11 anos atrás foi lançado o primeiro filme de uma história que marcaria a primeira década de um novo século, e concerteza o século inteiro. Mas foi 10 anos atrás que eu assisti Harry Potter e a Câmara Secreta e virei super fã da história (eu ainda era uma criança). E bem, não lembro muito como era a vida antes de conhecer HP. Só lembro da expectativa ano após ano, após cada filme; só lembro da espera pelo lançamento do próximo filme (até 2007 também tinha a expectativa pelos novos livros). Eu também lembro da minha revolta por HP nunca ter ganhado um Oscar e geralmente perder para outras sagas mais modinhas (não é ético citar nomes) no Movie Awards, por exemplo. As ótimas produções e adaptações (exceto EDP) e os atores (alguns escolhidos pela prórpia Jô), ilustraram, deram rostos e efeitos às nossas imaginações. Até algumas dublagens como a de McGonnagal nos primeiros filmes (a do "1, 2, 3, Seraverto" por exemplo), ficaram como marca dos personagens.
     Mas 1 ano atrás foi lançado o último filme dessa história, e mesmo muitos de nós já tendo lido a história e já sabendo do fim antes de vê-lo na telinha, todos ficaram tristes com o fim da espera, da expectativa que vinhamos tendo desde que vimos um filme da série pela primeira vez e ficamos esperando pelo próximo.
     E agora? Agora que todos os filmes já foram lançados, todos os livros lidos há tempos e até já relidos, nos resta apenas ver os filmes e ler novamente cada livro?
O que importa é que não nos esqueçamos da história que marcou nossa infância, adolescência, ou simplesmente nossas vidas!
                                                                    Rávilla, ou Srta. Granger se preferir.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Escravidão mascarada


                A escravidão propriamente dita já foi abolida no mundo, e é considerada uma agressão aos direitos humanos. Hoje, outras formas de exploração do trabalho (formas modernas de escravização) agridem a dignidade humana.
                Em países com industrialização tardia como Índia e China, as condições de trabalho são semelhantes às da Primeira Revolução Industrial: altas jornadas de trabalho, condições insalubres e baixíssimos salários. E o pior é que para a grande maioria dos habitantes dessas nações só há essa opção, e protestos como greves não sensibilizariam os patrões, pois a oferta de mão de obra é abundante.
                As maquiladoras instaladas no México, próximas da fronteira com os Estados Unidos, atuam de forma semelhante. Mas organizações como essas não deveriam ter vez na sociedade globalizada em que vivemos. As relações internacionais tão complexas que presenciamos hoje dão grande importância aos fatores econômicos e militares, mas “esquecem” do mais importante, que são as condições a que é submetido o trabalhador, e que também influem no IDH e no grau de desenvolvimento econômico de um país.
                Os governos tem que se preocupar com a qualidade de vida da população e tem que defendê-la. As grandes empresas também tem que sensibilizar e respeitar a dignidade humana, estabelecendo condições dignas aos funcionários. Para ocorrerem mudanças, estes podem se organizar de forma pacífica, como propôs Mahatma Gandhi, e lutar por seus direitos de forma organizada. A ONU pode mediar negociações, de forma que conflitos internacionais sejam evitados, e todos os seres humanos tenham os seus direitos garantidos, melhorando o poder de aquisição e as condições de vida da população mundial.

                          Rávilla Siva.