terça-feira, 10 de maio de 2011

Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban

 Lá vai mais um HP, mais um ano em Hogwarts e mais descobertas.
   Como eu já disse, é no Prisioneiro de Azkaban que mais segredos, e segredos importantes começam a ser revelados. O ano começa com duas notícias desagradáveis: a porre da Tia Guida vai visitar a rua dos Alfeneiros número 4, e um assassino bruxo fugiu da prisão: Sirius Black (nos noticiários trouxa ele era anunciado como um assassino comum, e não bruxo).



  Harry nem se importou com Black, mas depois de fazer Tia Guida inchar como um balão (sem querer querendo é claro), ele saiu de casa e foi para o Caldeirão Furado (um hotel bruxo, onde se entra no Beco Diagonal por uma passagem secreta no fundo do lugar).
  Lá ele fica até ir pra Hogwarts. Em Hogwarts tinha vários Dementadores (guardas de Azkaban) à procura de Black, e Harry é mais afetado por eles do que os demais alunos. 
  No decorrer do ano ele ganha o Mapa do Maroto de Fred e Jorge, e vai escondido às visitas de Hogsmeade pelas passagens secretas mostradas pelo mapa. Em Hogsmeade, escondido pela capa da invisibilidade, ele escuta uma conversa entre Minerva McGonagall, Cornélio Fudge e Madame Rosmerta (a dona do Três Vassouras) e descobre que Black é seu padrinho e traiu seus pais; por culpa dele Thiago e Lílian estariam mortos.



   Harry fica com ódio. Depois do julgamento de Bicuço, o hipogrifo que se meteu com Malfoy, Perebas, o rato de Rony, foge e Rony o persegue, até que é arrastado até a casa dos gritos por Black. Lá o passado vem a tona.
Contar o resto aqui num tem muita graça nér?
Enfim, vale a pena ver o filme e mais ainda ler o livro. Há algumas diferenças entre eles, mas nada tão absurdo e gritante. O filme é muito bom, e algumas partes que ficaram diferentes do livro foram bem pensadas, e a história continuou interessante.


                                         Esperando que tenham gostado, Rávilla Silva.

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