Para abrir com chave de ouro o novo tópico do blog sobre filmes e cinema, decidi postar sobre O Labirinto do Fauno. O filme é de 2006, e é mexicano (pra quem tem preconceito com novelas mexicanas, é bom falar que o filme é ótimo, e muito bem produzido e não se deve deixar de assistir por esse motivo). O diretor é Guillermo Del Toro, que utilizou um elenco basicamente mexicano, não dispensando a máquina hollywoodiana.
O filme abre uma narração sobre Ofélia, uma menina de 10 anos, que é fascinada por livros de fantasia de de fadas. Viajando com sua mãe para o campo, ao encontro de seu padrasto, que era um capitão fascista, Ofélia encontra um "besourinho" que lhe segue até o seu destino.
Lá, ele encontra Ofélia e se transforma em uma fada apenas na frente dela. Fadinha ou "besourinho" guia Ofélia até um labirinto, onde ela encontra um Fauno, o qual lhe conta uma história sobre uma princesa que saiu do mundo subterrâneo para viver entre os humanos, e poder sentir o que eles sentem.
No seu antigo mundo, a princesa não poderia sentir dor, muito menos morrer. No mundo humano ela morre, e o fauno fica no labirinto esperando o dia em que encontrará a "reencarnação" da princesa e a guiará de volta ao seu mundo. O Fauno conta a Ofélia que ela é a princesa, e para voltar ao seu verdadeiro mundo terá que cumprir três tarefas.
Enquanto Ofélia vive essa aventura, teoricamente impossível, "coisa de criança que não tem o que inventar", seu padrasto Vidal comete atrocidades tentando exterminar os rebeldes que ameaçam o governo.
Ele é cruel, e não acredita em fantasias, só defendendo a forma rígida com que foi criado. A mãe de Ofélia morre, mas o irmão dela se salva, e apenas Ofélia pode cuidar dele para que não se torne um monstro como o pai.
Ofélia será mesmo a princesa perdida? Ela conseguirá cumprir as tarefas necessárias para voltar ao reino subterrâneo? E o que acontecerá com o bebê órfão? Vale a pena ver o conferir O Labirinto do Fauno.
RávillaG.
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