No Peito Eu Levo uma Cruz (8)

No meu coração o que disse JESUS^.^.

Uma Jornada Inesperada

O Hobbit - Você Já Viu Um?

Feliz Ano Novo!

Abuse da nossa companhia nesse Novo Ano!

Molly, a Mãe da Ordem.

Não só da Ordem da Fênix, da Ordem em Geral.

Anti-Nazismo Dentro da Alemanha.

Nem Todos Concordavam com o Nazismo, Sejam Alemães ou Não.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Molly, a mãe da ordem

    
Assisti a uma matéria com a nossa querida Joanne Katlen Rowling no DVD de Relíquias da Morte parte 2, e ela comentava sobre a figra materna, principalmente a figura de Molly Weasley, e foi algo que achei incrível, porque são coisas facilmente perceptíveis, mas que geralmente não damos muito destaque. Paralelo a isso, a atriz que interpretou Molly fala da importância de a história ter sido escrita por uma mulher.


Molly não é só a mãe de Gui, Carlinhos, Percy, Fred, Jorge, Rony e Gina. Ela também é mãe de Harry, Hermione, Tonks, Lupin, de Sirius, apesar de todas as brigas; enfim, da Ordem da Fênix (se brincar, até de Dumbledore)! É ela que se preocupa com tudo e com todos (se stão bem alimentados, bem vestidos, se todos os livros estão nas malas, e as meias e os gorros e tudo o mais). É ela que tem o pulso forte, por que até como disse Jô, ela é mãe de Fred e Jorge né? E pra criar aqueles dois sem endoidar e ainda conseguir ser respeitada e temida por eles, tem que ter moral.
A autora também comentou, que quando escreveu os primeiros livros, uma mulher disse para ela "a senhora Weasley é só uma mãe comum", ou algo do tipo, e la se intrigou com aquilo. Ela não queria que fosse assim. À primeira vista Molly parece sim uma mãe comum, uma dona de casa comum. Mas quem diria que ela lutaria na guerra contra os comensais da morte de Voldemort? Quem diria que ela mataria Belatriz Lestrange? Uma pessoa cuja definição de amor era justamente oposta? Belatriz era uma louca, que tinha uma ideia totalmente errada sobre o amor. Ela idolatrava um sanguinário e matava, torturava e até morreu por causa dele. Mas isso não vem ao caso. Mas foi maravilhoso ver que a Sra. Weasley era uma mãe, uma mãe leoa, que amava muito os seus filhotes; que já tinha perdido um deles, e não ia perder outro, não mesmo. Então ela chama a responsabilidade e põe fim às ousadias ridículas e insanas de Belatriz, e provoca a ira de Voldy. E se ela fosse a eleita ela teria matado ele também, bastasse se meter com sua família! Mas foi ótimo ela ter mostrado que não usava a varinha só pra serviços domésticos.
E pra terminar, concordo plenamente com o que Julie Walters (que interpretou Molly) disse: que esse maravilhoso sentimento que é o amor materno não teria tanto destaque se a série tivesse sido escirta por um homem!

                                                                                       Rávilla Silva

Quem quer ser um milionário?

Dirigido por Danye Boyle, o filme "Quem quer ser um milionário?", de 2009, foi ganhou o oscar de melhor filme, e vendeu mais de um milhão de ingressos no Brasil. Mas tanto sucesso não foi graças apenas à boa produção do filme. O enredo envolvente prende o telespectador até o fim.
O drama, que se passa na Índia, retrata a situação da população carente, e principalmente a de três jovens: Jammal, Salim e Latika.



Jammal e Salim, irmãos, perdem a mãe ainda crianças e passa a lutar pela sobrevivência em uma sociedade bastante desigual, onde o modelo capitalista se instalou de forma cruel. Enquanto buscam melhores condições de vida, os dois irmãos conhecem Latika, e Jammal já se apixona pela menina. Mas as coisas não passam a ficar fáceis agora. Pelo contrário, quando parece que estão melhorando, tudo piora, e Latika e Jammal se separam.
Depois de alguns anos, e de constantes buscas, Jammal encontra a amada com a ajuda de Salim, mas ao ser traído pelo irmão se separa dos dois por outros tantos anos.
Sabendo que Latika assistia ao programa "Quem quer ser um milionário", Jammal se inscreve para participar, na esperança de encontrá-la. Coincidentemente as perguntas que caem estão relacionadas de alguma forma com experiências que ele já passou na vida, e o menino de rua chega à pergunta que vale 20 milhões de rúpias. Com uma história tão intrigante ele é preso e vai ser investigado por suspeita de trapaça. Na delegacia, desesperado para provar a sua inocência, ele conta ao delegado a história da sua vida e a forma como cada pergunta tinha algo a ver com a sua ela (é assim que nós passamos a saber disso também).
O filme é ótimo, e apesar de ter ocidentalizado bastante a cultura indiana, é suficiente para nos mostrar o quão cruel e excludente é o sistema capitalista, e os governos de muitos países, principalmente alguns emergentes (como Índia e China) só estão preocupados com o crescimento econômico, não importando o meio usado para obtê-lo.

                                                                                                   Rávilla Silva.

sábado, 21 de julho de 2012

Anti-nazismo dentro da Alemanha

Olá pessoas! Ultimamente tenho visto alguns filmes sobre Segunda Guerra Mundial, e mais especificamente sobre o nazismo. Os dois últimos foram Operação Valquíria, de 2008 (dirigido por Bryan Singer), com Tom Cruise e Bill Nighy, e Bastardos Inglórios, de 2009 (direção de Quentin Tarantino), com Brad Pitt e Christoph Waltz.



O que os dois tem em comum? Bom, os dois são a prova de que tinha gente lá dentro do sistema tentando acabar com ele, fossem oficiais do exércitos que não o apoiavam, fossem agentes de outros países infiltrados lá;  quem nem todos os alemães apoiavam as atrocidades contra os judeus, ou negros, ou enfim, os não-arianos.
A Operação Valquíria seria iniciada quando Hitler fosse assassinado na Toca do Lobo, onde se reunia com seus generais. Os traidores do nazismo anunciariam que a SS e a Gestapo estavam se rebelando contra a Alemanha de Hitler, e iriam combatê-la. Estando no poder, colocariam fim ao nazismo.
Os Bastardos Inglórios eram caçadores de nazistas, justiceiros. A organização era grande e contava até com o apoio da famosa atriz alemã Bridget Von Hammersmark. Aldo (Brad Pitt) e seus homens foram enviados dos EUA para se infiltrar na Alemana e combater os nazistas. Eles emboscavam os grupos e matavam quase todos: deixavam um escapar para contar a história e dar fama a eles, passar informações aos generais (as informações que eles ordenavam) e coisas desse tipo. Mas eles sempre ficavam marcados.
Paralelamente a tudo isso, conhecemos também Shoshana, uma francesa judia que viu a família ser assassinada covardemente. Anos depois, ela tornou-se proprietária de um cinema, e acabou atraindo a afeição de um herói de guerra nazista (logo ela que adorava os nazistas). Em um certo momento, os ideais de Shoshana e dos Bastardos estarão em sintonia, e eles veem uma oportunidade de ouro em um evento nazista que acontecerá na França.
Achei os dois filmes ótimos. O primeiro foi baseado em fatos reais, por isso sabemos que a operação não deu certo, mas é muito interessante saber porque deu errado. O segundo é uma ficção. Se não fosse, milhares de vida teriam sido poupadas.

                                                                                                     -Rávilla Silva.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Tudo terminou ali?



     É, 11 anos atrás foi lançado o primeiro filme de uma história que marcaria a primeira década de um novo século, e concerteza o século inteiro. Mas foi 10 anos atrás que eu assisti Harry Potter e a Câmara Secreta e virei super fã da história (eu ainda era uma criança). E bem, não lembro muito como era a vida antes de conhecer HP. Só lembro da expectativa ano após ano, após cada filme; só lembro da espera pelo lançamento do próximo filme (até 2007 também tinha a expectativa pelos novos livros). Eu também lembro da minha revolta por HP nunca ter ganhado um Oscar e geralmente perder para outras sagas mais modinhas (não é ético citar nomes) no Movie Awards, por exemplo. As ótimas produções e adaptações (exceto EDP) e os atores (alguns escolhidos pela prórpia Jô), ilustraram, deram rostos e efeitos às nossas imaginações. Até algumas dublagens como a de McGonnagal nos primeiros filmes (a do "1, 2, 3, Seraverto" por exemplo), ficaram como marca dos personagens.
     Mas 1 ano atrás foi lançado o último filme dessa história, e mesmo muitos de nós já tendo lido a história e já sabendo do fim antes de vê-lo na telinha, todos ficaram tristes com o fim da espera, da expectativa que vinhamos tendo desde que vimos um filme da série pela primeira vez e ficamos esperando pelo próximo.
     E agora? Agora que todos os filmes já foram lançados, todos os livros lidos há tempos e até já relidos, nos resta apenas ver os filmes e ler novamente cada livro?
O que importa é que não nos esqueçamos da história que marcou nossa infância, adolescência, ou simplesmente nossas vidas!
                                                                    Rávilla, ou Srta. Granger se preferir.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Escravidão mascarada


                A escravidão propriamente dita já foi abolida no mundo, e é considerada uma agressão aos direitos humanos. Hoje, outras formas de exploração do trabalho (formas modernas de escravização) agridem a dignidade humana.
                Em países com industrialização tardia como Índia e China, as condições de trabalho são semelhantes às da Primeira Revolução Industrial: altas jornadas de trabalho, condições insalubres e baixíssimos salários. E o pior é que para a grande maioria dos habitantes dessas nações só há essa opção, e protestos como greves não sensibilizariam os patrões, pois a oferta de mão de obra é abundante.
                As maquiladoras instaladas no México, próximas da fronteira com os Estados Unidos, atuam de forma semelhante. Mas organizações como essas não deveriam ter vez na sociedade globalizada em que vivemos. As relações internacionais tão complexas que presenciamos hoje dão grande importância aos fatores econômicos e militares, mas “esquecem” do mais importante, que são as condições a que é submetido o trabalhador, e que também influem no IDH e no grau de desenvolvimento econômico de um país.
                Os governos tem que se preocupar com a qualidade de vida da população e tem que defendê-la. As grandes empresas também tem que sensibilizar e respeitar a dignidade humana, estabelecendo condições dignas aos funcionários. Para ocorrerem mudanças, estes podem se organizar de forma pacífica, como propôs Mahatma Gandhi, e lutar por seus direitos de forma organizada. A ONU pode mediar negociações, de forma que conflitos internacionais sejam evitados, e todos os seres humanos tenham os seus direitos garantidos, melhorando o poder de aquisição e as condições de vida da população mundial.

                          Rávilla Siva.

domingo, 10 de junho de 2012

Uma menina e uma maçã envenenada


     Gentee, depois de muito tempo fui no cinema ontem (sexta) com meus primos queridos assistir Branca de Neve e o Caçador, e adorei o filme. Sem poupar dinheiro, a Universal faz uma super profução que na minha humilde opinião não deixa a desejar em quase nada.
   Uma menina tão branca como a neve, com cabelos negros como a noite e lábios vermelhos como o sangue. Uma menina, que mesmo criança sofre perdas irreparáveis e passa por problemas que poucos adultos enfrentaram. Uma menina pura, que nem as brutalidades pelas quais passou foram capazes de acabar com a sua inoscência.


   Uma mulher realmente bonita que deixou homens, reis, reinos aos seus pés. Uma mulher obcecada pela própria beleza e pelo poder que ela lhe traz. Uma mulher que se torna rainha, e não admite alguém mais bela do que ela.

     Um caçador que já fora perdido e sem rumo e que encontrou o amor. Um caçador que era sensível ao amor, e que ao perdê-lo também perdeu o sentido de viver. Um caçador que encontrou em sua caça uma nova razão para viver.


     Um menino que amava muito sua amiga. Um menino que não pode salvar a sua amiga. Um menino que daria a sua vida para salvá-la, e que ao saber que ela estava viva não iria abandoná-la de novo.


     Sete anões que trabalhavam em uma mina de ouro. Sete anões que se encataram pela beleza e pela pureza de uma moça. Sete anões que mudam o seu modo de ver a vida por causa de uma moça.

            Espero que vejam e também gostem, Rávi Silva.

sábado, 19 de maio de 2012

Abstinência é fogo

     Oi pessoas! Há tempos que não escrevo nada aqui, e justamente hoje que falei sobre falta de inspiração, me veio uma vontade imensa de tirar o atraso. Eu tenho postado pouco porque tou bastante ocupada com as coisas da escola (ano de vestibular é peso), e essa ocupação me impede de ler meus livros queridos livros; meus romances policiais, romances, fantasia, religiosos, etc., etc. É crianças, não é só a abstinência de drogas que pode deixar uma pessoa meio doida; a falta do meu mundo "alternativo" tem mexido comigo. Até a internet eu tenho acessado bem menos.

     O que tenho lido são livros pro vestibular, que às vezes são bons, mas nem sempre. Mas quando você já tem o hábito de ler, você geralmente lê também os livros passados pela escola (ainda que algum clássico chato), porque não vai lhe custar nada, e a história às vezes também pode ser boa. Um problema que eu vejo hoje em dia é que as escolas estão preocupadas em repassar para os adolescentes (de fundamental a ensino médio) apenas obras clássicas de vestibular, as quais um estudante que não tem o hábito de ler não vai ler. Imagina aí: se você já não gosta de ler e te passam um livro chato? Você traumatiza. É por isso que hoje em dia a galera só quer pegar os resumos da internet. E tem resumos muito bem feitos (com uma linguagem até mais simples e fácil de ser entendida por nós), que dão para fazer um trabalho escolar.
 
    Se a escola dá um incentivo à leitura, e indica aos alunos livros como literatura fantástica, romances atuais, romances policiais, etc., etc., vai incentivar, despertar nesses alunos o gosto pela leitura, e assim, ler as obras do vestibular quando chegar no tempo certo não vai ser uma tortura.

     Enfim, leiam independente da escola passar. Leiam o que quiserem (desde que não seja algo que pregue a violência, intolerância, nem coisas do tipo). O importante é despertar o gosto pela leitura. Isso sim, aumenta a capacidade de interpretação, de leitura, te leva a mundos maravilhosos, ensina coisas novas, acalma, etc., etc. Isso te ajuda bastante, tanto no vestibular, quanto na vida.

                      #Experiência Própria.
                                                                                                          Rávilla Silva.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Umas palavras sobre As Crônicas de Gelo e Fogo (G. R. R. Martim)


Antes de ler a série As Crônicas de Gelo e Fogo (George R. R. Martin), eu paquerava com os livros na livraria e costumava ler várias críticas na internet sobre a história e sobre como ela estava sendo aceita pelo público em geral. As críticas foram as mais variadas possíveis e a maioria era de adolescentes que demonstravam paixão e surpresa pela trama, e de alguma forma, essas críticas me deixaram intrigado e muito curioso para conhecer a história. Era um novo desafio, uma nova aventura. E meu faro para a boa literatura estava em pleno êxtase.
Todos chegavam ao consenso de que era uma história adulta com muitas reviravoltas e apesar de se tratar de literatura fantástica, era algo extremamente real e palpável, nunca feito antes e isso me deixou ainda mais empolgado.
Com relação à Guerra dos Tronos, o primeiro livro da série, existia um problema com a adaptação literária aqui no Brasil, porque a Editora Leya, responsável por publicar o livro aqui no nosso país, pegou a tradução de Portugal, feita por Jorge Candeias e sem fazer muitas modificações na adaptação, publicou o livro. O resultado foi uma linguagem meio arcaica, que não deixava a história fluir bem, deixando esta diferente da obra original, que possui uma linguagem mais dinâmica e agradável. Apesar de falarmos a mesma língua que é falada em Portugal, existem termos que é próprio de cada país e a falha da editora residiu no fato de não corrigir esses termos e deixar a obra com a cara do Brasil.
A Editora Leya foi muito criticada na época por não ter tratado a obra com o carinho e a dedicação que ela merecia, tendo em vista que a história vinha atraindo fãs pelo mundo todo, e era de grande responsabilidade da editora fazer uma tradução bem feita para conquistar o público brasileiro, uma vez que ela lucraria bastante com a publicação da obra. Com isso, fiquei na dúvida se comprava o livro ou não. Então resolvi ler o prólogo, que estava publicado na internet e tirar minhas próprias conclusões sobre a polêmica tradução.
Bom, minha surpresa foi enorme, porque eu não vi nada demais com esta bendita e tão falada adaptação. Contudo eu entendi a crítica e a revolta dos fãs, mas não vi a linguagem como um problema realmente sério e que poderia impedir alguém de ler o livro e entendê-lo como ele merecia ser entendido. Era uma boa história de qualquer forma.
Assim, quando li todo o livro, percebi que algumas coisas poderiam ser mudadas, que o texto poderia ter ficado melhor aqui e ali em alguns diálogos e em algumas outras partes da narrativa, mas é algo quase que imperceptível, tanto é que, na minha humilde opinião, se fosse mudado não alteraria em nada o conceito que tenho com relação à obra. Eu não passaria a gostar mais, nem a gostar menos, gostaria do mesmo jeito.
Porém, com toda certeza, se eu aprovei a adaptação que a Editora Leya fez, acho que eu entraria num verdadeiro frenesi se lesse a obra original. Westeros é fantástico em todas as dimensões literárias que o gênero fornece. E ao ler os livros seguintes fui observando que a editora resolveu levar em consideração a crítica dos fãs e fazer uma melhor adaptação da obra, e os resultados foram fantásticos. A Fúria dos Reis e A Tormenta de Espadas são maravilhosas continuações de A Guerra dos Tronos, exceto em alguns pontos aqui e ali, contudo são opiniões pessoais sobre os acontecimentos, cujos quais não interessam agora.


Portanto se alguém quiser ler essa obra algum dia e estiver um pouco assustado com a grossura dos livros e a fonte minúscula das letras, não veja isso como um empecilho, porque vale o esforço. Tudo aquilo é realmente necessário e de repente você se pega perguntando como Martin conseguiu resumir a história (risos).
Se você gosta de literatura fantástica garanto que não vai se arrepender. É algo realmente inovador no gênero, com uma mistura fantástica e polêmica de religião e política. A narração é digna de insultos e de aplausos ao mesmo tempo, porque o autor brinca com a nossa capacidade de prever as coisas e de achar que temos controle sobre o que estamos lendo. Após nos iludir bastante sobre uma determinada personagem ele vai e dá uma tapa na nossa cara e muda o rumo da história, assim, tudo o que construímos na nossa cabeça desmorona e voltamos a estaca zero. Não tente adivinhar nada, você vai acabar errando e sendo surpreendido.
O fator surpresa ao ler os livros da série é um ingrediente que dá um tempero especial a obra, acredite. Foram várias as vezes que eu quis pegar o livro que tava lendo e jogar na parede; outras vezes tive vontade de mandar um e-mail para o autor dizendo que ele era louco e cruel demais; outras vezes parei a leitura, fechei o livro e fiquei pensando naquilo que eu havia acabado de ler, me perguntando se entendi certo ou foi má interpretação, então voltei a página anterior e li de novo só para confirmar o absurdo do que eu havia acabado de ler.
Enfim, foram muitas as surpresas e as emoções. Se você é daqueles que, assim como eu, se apega facilmente aos personagens de uma história, tenha muito cuidado, porque As Crônicas de Gelo e Fogo é uma obra que se deve ler apenas com a mente. Arranque seu coração toda vez que for ler essa história, senão você vai sofrer meu caro leitor.
Martin criou de maneira fantástica personagens apaixonantes, todos com uma função realmente importante, embora naquele momento você ache que não. Porém, ele não tem nenhuma dificuldade de pegar essa personagem e passar ela na espada. As personagens são na verdade peças de um tabuleiro enorme, que ao se movimentarem, podem escolher sem querer o lado errado ou o momento errado de fazer aquele movimento e acabar perdendo a cabeça.
Quando comecei a ler eu imaginava algo grandioso, épico, colossal, mas não tão profundo e com dimensões tão humanas. Somos apresentados a personagem muito bem construídos, cheios de qualidades e fraquezas. Não existe alguém totalmente bom ou alguém totalmente ruim, preto e branco como poderia ser dito, mas sim personagens com uma mistura de tudo isso, personagens cinzas. Nunca se sabe tudo sobre alguém. E é essa humanidade que existe neles que torna a obra tão fantástica.
Uma coisa que vale ressaltar é que cada capítulo tem o nome de uma personagem em especial e é através dos fatos ocorridos na presença deles que vamos acompanhando o desenrolar da história. Assim, também somos apresentados as suas qualidades, fraquezas e inquietações. Acredito que a história não poderia ser contada de outra forma, porque assim podemos saber o que está acontecendo em vários pontos dos sete reinos e até mesmo do outro lado do mar. E maioria de cada capítulo termina de uma forma de tirar o fôlego, outra habilidade admirável na narrativa de Martim, coisa que poucos autores conseguem fazer.
Estou realmente ansioso para ler tudo o que está por vir. Martin nos prometeu sete livros, o que é curioso, porque temos sete reinos, sete famílias importantes, sete faces de Deus e sete sabe-se lá mais o que. Atualmente ele vem escrevendo o sexto livro da obra, certamente repleta de mais surpresas sufocantes, com uma narrativa impressionante.


O Festim dos Corvos, livro quatro, é o próximo da minha lista...

“Quero ver o final dessa guerra montado no dorso de um dragão em pleno voo, vestido com uma armadura lustrosa e imponente e com uma espada na bainha. Eu estarei só, sem ninguém ao meu lado, porque não confio em ninguém de Westeros. E lá ficarei até que alguém se sente novamente no Trono de Ferro e se declare o Rei, para então eu ir me ajoelhar perante ele, prestar meu juramento de lealdade e oferecer minha espada. E enfim, reinar a paz.”


por: Paulo Ricardo

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Uma timidez policial


Bom gente, depois e tanto tempo sem postar, eu tive uma noite livre e decidi postar aqui uma crônica que a professora pediu pra turma fazer e entregar. Achei a minha legal, então lá vai!

Uma timidez policial
                Renato era policial, mesmo não sabendo o por que disso. Não é que ele tivesse jeito pra coisa, pois ele sempre fora tímido e gostava de tecnologia e coisas desse tipo, mas é que depois de passar em um concurso público o nosso personagem principal se acomodou.
                Acostumado a trabalhar na policia rodoviária, algo mais calmo, sem muita agitação, nunca tinha prendido ninguém até que certo domingo quando ia para um churrasco na casa do amigo Lucas, subiu no ônibus um assaltante.
                Durante o pequeno trajeto no ônibus, Renato percebe que a arma do assaltante era falsa (ele sempre trabalhava com uma de verdade e conhecia vários modelos de armas), e assim, ele alerta Mônica, sua namorada, para o que está acontecendo e pede que ela fique calma. Mônica fica satisfeita por ele tê-la avisado, mas lhe pede que faça alguma coisa, que dê um jeito de avisar aos demais passageiros do ônibus. Mas, sempre tímido, Renato não consegue tomar atitude alguma. Então é Mônica que fala:
- Meu namorado é policial, e se eu fosse você nem aprontava, por que ele vai te prender cara.
                Vendo-se obrigado a tomar uma atitude, o tímido policial se ergueu do assento e apenas gaguejou coisas que ninguém conseguiu entender, e então todos riram, desde a namorada, o motorista, os passageiros até o assaltante. Muito envergonhado, com as orelhas já passando de um tom escarlate, ele consegue balbuciar um “l-largue a ar-r-ma”. Só que mais uma vez o assaltante não levou a sério.
                Então Mônica levantou-se, e ao lembrar que a arma do assaltante era falsa, avisou aos berros a todos os passageiros, que avançaram para o meliante e o prenderam. Mesmo reagindo, ele passou de “aquele que rende” para “o que foi rendido”. Finalmente o caso acabou na delegacia com o indivíduo preso, e nosso querido Renato, que talvez possamos ou não chamar de herói, teve vital importância na história, pois ao ter reconhecido a arma do assaltante como falsa, possibilitou a sua profissão, e de certa forma exerceu bem a sua função de policial.

Espero que tenham gostado, e fiquem com DEUS^^. Rávi.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

"Como Estrelas na Terra, toda criança é especial"





Pessoal, tenho demorado a postar aqui, porque criei um Facebook essa semana, e sabem né vicia! E sim, só agora criei um para mim! rsrs Não convém agora.

Quero falar de algo muito sério usando de argumento o filme "Como Estrelas na Terra, toda criança é especial". Você sabe o que é Dislexia? (*caracteriza-se por uma dificuldade na área da leitura, escrita e soletração. A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização, sendo comum provocar uma defasagem inicial de aprendizado). Este problema complica demais o ensino do aluno, e este filme busca nos informar de maneira demonstrativa cada etapa deste "processo". O filme ocorre na Índia, e o personagem, o menino de 9 anos, Ishaan sofre com dislexia, notas baixas, falta de atenção.Problemas aparentemente comuns, mas aí que o perigo se esconde. A família encara a situação com rudez e o envia para um internato esperando solução, acontece que por reprimir o garoto,apenas atrapalha seu desenvolvimento. Sequer se vestir o menino consegue, e seu talento tão estimado para a arte, precisamente a pintura, é deixado de lado. Com a substituição do Professor de Artes, que percebe o problema e de maneira magnífica consegue soluções para ajudar Ishaan, vê-se resultados.


Falaria mais do filme, mais dura cerca de 3 horas e então seria muito longo o texto. Agora este filme alcança um patamar emocional que muitos filmes de Hollywood não conseguiu, trata-se de excepcional trabalho, que te leva a viajar junto com a história, e é realmente lindo! Quão gratificante é aprender a lição de vida deste filme, e possui um final fantástico e realmente inspirador! Isto posso assegurar. Esta é a dica que lhes dou, assistir em família, passar no colégio, e fazer com que todos sinta alegria ao ver a evolução deste menino, e tê-lo como exemplo de superação, tanto na sociedade, quanto na família! Espero ter despertado interesse! Encante-se você também.

Abraços, Alisson C. Dantas

*Definição de dislexia tirada da Wikipédia!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O que é N.O.M.?

   Aproveitando o clima de resultado de vestibular tensão pro desse ano revisões, início de aulas, etc., etc., vi que ainda não tinha falado sobre os Níveis Ordinários em Magia, que são os NOMs. Os NOMs são exames prestados pelos quintanistas de Hogwarts e são uma primeira seleção para o que querem fazer da vida quando saírem da escola. Os alunos passam duas semanas fazendo os exames, sendo os exames teóricos de manhã e os práticos à tarde, com exceção do exame prático de Astronomia que é prestado à noite. Mas só fazem os exames das matérias que assistem as aulas é claro, tipo Hermione vê Aritmancia e não adivinhação, então ela é uma das únicas pessoas que fazem o exame de Aritmancia mas não faz o de adivinhação, e ela também faz Runas Antigas que Harry e Rony não fazem.



   Bom, são três notas de aprovação e três de reprovação, e é a partir das notas dos NOMs é que os alunos saberão que matérias deverão estudar no sexto e sétimo anos de Hogwarts, e que carreiras profissionais poderão seguir.
  
As notas de aprovação são as seguintes:
(O) Ótimo  (E) Excede Expectativas  (A) Aceitável

   Notas de reprovação:
(P) Péssimo  (D) Deplorável  (T) Trasgo

   Os N.I.E.M.s são os Níveis Incrivelmente Exaustivos em Magia e são prestados do sétimo ano, mas como o nosso trio preferido fugiu da escola (crianças não façam isso de verdade), eles não prestaram os exames e como nós só sabemos o que Harry sabe, também não temos tanta intimidade com os NIEMs. Harry tinha muita vontade de ser Auror, mas no acompanhamento vocacional que ele fez com McGonnagal ela lhe mostrou que os N.O.M.s requeridos para a profissão eram muito altos e suponho que ele não conseguiria, mas como ele matou Vc-Sabe-Quem, acho que até se ele quisesse ser Ministro da Magia o povo ia deixar xD. Kkkkkk. Mas é sério. Enfim, espero que gostem, qualquer dúvida comentem aí, se eu puder ajudar respondo^^. Bgs da Rávi e fiquem com DEUS^^.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Vestida Para Casar

     Oii gente! As férias estão acabando e se eu não postei muito essa férias por falta de inspiração, a desculpa agora deverá ser falta de tempo.Estou indo pro terceiro ano e deverá ficar realmente bem difícil de postar pa vocês aqui. De qualquer forma, vocês tem a minha permissão pra cobrar mais o Ítalo Assis e do Alisson Dantas, porque o Paulo também é meio ocupado :D kkkkkkkkk. Enfim, estão se divertindo muito essas férias? Viram algum dos filmes que agente indicou? Ontem eu assisti um bem legal Vestida para Casar.



      Tipo fala de uma mulher que sempre servia de dama de honra nos casasmentos das amigas, nunca perdia um sonhando com o seu. Ela era super apaixonada por seu chefe masque da em cima dele e fica com ele é a irmã dela. Em uma festa de casamento ela conhece um colunista de um jornal super gato que não acredita no amor nem em casamento mas escrevia histórias românticas pro jornal. Eles super brigam sempre.
     Revoltada porque a irmã dela que é uma galinha vai casar primeiro com o cara que ela gosta e com o vestido da mãe que a noiva faz questão de remodelar todo, ela desmascara a irmã e depois se declara pro chefe. E agora o que acontece no fim? Não tem graça eu contar mas o filme é bem legal e vale a pena assistir, sei que falei mais besteiras do que sobre o filme, mas é o descostume com as postagens aqui. Bgs Rávilla.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Luiza está(va) no Canadá!





Depois de uma propaganda de lançamento de um prédio residencial aqui na Paraíba, Luiza que estava no Canadá, tornou-se um dos assuntos mais discutidos em todo o Brasil. Fama esta que já foi além das redes sociais; a canadense, ops a paraibana está marcando presença na globo em vários programas, sem contar que virou tema de muitos famosos, cita-se o Ronaldo fenômeno como um deles! Sendo assim Luiza voltou do Canadá curtir seus 15 minutos de Fama!
Ainda não para aí, as piadas e certas homenagens bombam no Youtube, foi até difícil achar a propaganda original,rsrs! Mesmo assim, o assunto ainda rende por aí.

Confira o vídeo que rendeu a Luiza esse momento de Glória!
Abraços,Alisson C. Dantas

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Black Eyed Peas, Forever?




Muitos boatos surgiram de uns tempos pra cá, de que os The Black Eyed Peas estariam se separando, acontece que este grupo californiano integrado por Will.i.am, Fergie, Taboo e Allan Pineda estão apenas dando uma pausa. Eles tem a política de brecar a carreira a cada dois albúns para investir em projetos solos e/ou ate dar um tempo com a família. Como cada integrante tem seu estilo, o grupo se torna misto, Fergie se responsabiliza pelo Pop, Will.i.am dá um show na eletrônica, Alla fica com o Rap, e Taboo fica com R&B, e com essa mistura, a pausa serve também para eles fundirem estes ritmos e dar origem à algo novo.

Começaram a fazer sucesso com a entrada da Fergie em 2003, isso mesmo, antes disso já haviam gravado dois albúns de estúdio pouco falados e entitulados de "Behind te Front" e "Bridging the Gap" ; ´Daí viraram máquinas de hits e trilhas sonoras, isso rendeu mais 4 albúns, e estes você nao desconhece, Falo de ''Elephunk, Monkey Business, The E.N.D e The beginning" os dois últimos são frutos do boato do fim do grupo, quando The E.N.D é apenas sigla para "Energy never dies" ( a energia nunca morre).

Will.i.am já está em seu segundo albúm solo, enquanto Fergie está a planejar também o segundo, parece que vem Rock por aí, depois de sua bem sucedida turnê com Slash! Quanto aos outros não possuem projetos paralelos. Só algumas boates particulares rsrs

Sem contar que são fãs declarados do Brasil, assim sendo já gravaram vários clipes aqui em nossos terrenos, são esses "Mas que Nada, I got it from my mama, e Don't stop the party"

Sou fã desses caras! São talentosos e contam com uma mulher "Fergieliciosa"e com uma voz super potente!

Abraços, Alisson!

domingo, 15 de janeiro de 2012

Jonny Depp é Capitão Jack Sparrow, por favor



     Gente, tava olhando aqui, e vi que ninguém postou ainda sobre Piratas do Caribe! Eu adoro a série, e já vi várias vezes, então vou falar deles aqui pra vocês. Bom, até agora são 4 filmes, mas Jack Sparrow não vai se aposentar com tão pouco. Há também umas histórias em quadrinhos eu acho.
     Bom, o primeiro filme é "A Maldição do Pérola Negra". O "Pérola Negra" era um lendário navio que assustava   a população de muitas cidades portuárias, mas a maioria das pessoas acreditava que era apenas uma lenda. Dizia-se que nas noites de lua cheia os tripulantes viravam caveiras e saíam para saquear as cidades. Eles eram imortais.
     Enquanto isso, o Capitão Jack Sparrow tinha perdido o se navio e estava tentando "conseguir" outro. Em Port Royal ele se mete na primeira confusão do filme. Salva a princesa Elizabeth Swan e luta com William Turner. Depois de rendido ele é preso.






     Os tripulantes do Pérola Negra estavam atrás da última peça de um tesouro asteca que se encontrava com Elizabeth, mas ela não sabia. O pegara quando criança do jovem Will que tinha sido salvo de um naufrágio e se encontrava à deriva no meio do mar, boiando sobre pedaços de madeira. Will odiava piratas. Quando Jack salva Elizabeth, o colar asteca que ela carregava emite uma espécie de "vibração" sentida por todos, inclusive por aqueles que o estavam procurando.
     Assim, os Piratas do Pérola Negra vão para Port Royal atrás do colar, e saqueiam a cidade. Elizabeth que tinha sido pega, invoca o seu direito de falar com o capitão e diz que seu sobrenome é Turner. Ela faz um acordo pelo cessar fogo a Port Royal, mas é levada, porque o Capitão Barbossa crê que ela é a chave para libertar ele e a tripulação da maldição.
     Will que era apaixonado por Elizabeth, faz um acordo com Jack, libertando-o. Jack rouba um navio da marinha inglesa, e acompanhado por Will e Gibbs vai procurar uma nova tripulação. Ele quer ser o Capitão do Pérola Negra.
     O resto não tem graça contar aqui. Espero que tenham ficado curiosos. Se ele vai conseguir o Pérola, e/ou salvar Elizabeth, ou se Barbossa vai conseguir acabar com a maldição, vocês só vão saber vendo o filme ou o resumo em outros lugares, mas eu aconselho mais ver os filmes. São bastante engenhosos e criativos. Sempre buscando algo onde encaixar as lendas dos mares nas história, como se fossem uma verdade bem natural.
     Espero que estejam bem e que tenham gostado do post. Bjs da srta. Rávilla. Fiquem com DEUS^^.